19 de Janeiro de 2021
Centenário da Capela São Sebastião em Campinho
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29/11/2019 13:08
Por: Redação
Centenário da Capela São Sebastião em Campinho 0
Peregrinos podem ganhar indulgência plenária até outubro de 2020
A Capela São Sebastião, em Campinho, deu início às comemorações do centenário de sua fundação com missa presidida pelo Cardeal Orani João Tempesta.
Segundo o capelão da Irmandade de São Sebastião e Dona Clara, que administra a capela, padre Henrique Ney Soares Martins, o período das comemorações será concluído no dia 23 de outubro de 2020.
“Neste período, os fiéis que fizerem peregrinação na capela receberão a indulgência plenária uma vez por dia, para si mesmo ou para as almas que estão no purgatório”, disse, acrescentando que eles devem cumprir os requisitos exigidos pela Penitenciaria Apostólica, que concedeu essa prerrogativa especial para as comemorações do Centenário da Capela São Sebastião.
“Estamos vendo com o nosso vigário episcopal do Vicariato Suburbano, padre Rogério Heleno Pereira Félix, a elaboração de uma programação vicarial e arquidiocesana, para que fiéis de todas as paróquias, com seus respectivos párocos, possam fazer a peregrinação, participar de missa e ganhar a indulgência plenária’, disse.
Devoção
Segundo padre Henrique Ney, a capela surgiu da devoção de um antigo morador do bairro, que fez uma promessa ao mártir São Sebastião, protetor contra a peste, caso ele ficasse curado da chamada gripe espanhola, que assolou a capital carioca em 1918.
“Nessa época, as condições sanitárias no Rio eram precárias, principalmente nas áreas de Madureira e Campinho, que vitimaram muitas pessoas. Acometido pela epidemia, Manoel Viera da Silva foi curado e, conforme prometido, organizou uma festa para São Sebastião e se empenhou em edificar uma igreja para o santo mártir”, disse.
A princípio, junto com alguns devotos, foi pedido um terreno para uma proprietária que tinha uma fazenda em Campinho, mas foi negada a doação. Numa segunda tentativa, conseguiram o terreno, desta vez, doado por Maria Lopes Macieira, que também tinha terras na região, situada hoje na Rua Alaíde.
“Para facilitar os cuidados e a construção da igreja, foi fundada no dia 28 de novembro de 1920 a Irmandade São Sebastião e Dona Clara, em homenagem ao padroeiro e também à filha da proprietária, pela doação do terreno”, explicou padre Henrique Ney.
Atividades da capela
Anexada à Paróquia São Luiz Gonzaga, em Madureira, que tem como pároco o padre Paulo Cardoso, os fiéis residentes na região da Capela São Sebastião procuram participar das atividades religiosas e sociais da paróquia. Na capela há missas diárias de segunda a quinta e aos sábados, às 17h30, e no domingo, às 10h30 e 17h30. Também funciona regularmente na capela um grupo de oração, Terço dos Homens, Terço da Misericórdia e o setor assistencial.
Segundo o capelão da Irmandade de São Sebastião e Dona Clara, que administra a capela, padre Henrique Ney Soares Martins, o período das comemorações será concluído no dia 23 de outubro de 2020.
“Neste período, os fiéis que fizerem peregrinação na capela receberão a indulgência plenária uma vez por dia, para si mesmo ou para as almas que estão no purgatório”, disse, acrescentando que eles devem cumprir os requisitos exigidos pela Penitenciaria Apostólica, que concedeu essa prerrogativa especial para as comemorações do Centenário da Capela São Sebastião.
“Estamos vendo com o nosso vigário episcopal do Vicariato Suburbano, padre Rogério Heleno Pereira Félix, a elaboração de uma programação vicarial e arquidiocesana, para que fiéis de todas as paróquias, com seus respectivos párocos, possam fazer a peregrinação, participar de missa e ganhar a indulgência plenária’, disse.
Devoção
Segundo padre Henrique Ney, a capela surgiu da devoção de um antigo morador do bairro, que fez uma promessa ao mártir São Sebastião, protetor contra a peste, caso ele ficasse curado da chamada gripe espanhola, que assolou a capital carioca em 1918.
“Nessa época, as condições sanitárias no Rio eram precárias, principalmente nas áreas de Madureira e Campinho, que vitimaram muitas pessoas. Acometido pela epidemia, Manoel Viera da Silva foi curado e, conforme prometido, organizou uma festa para São Sebastião e se empenhou em edificar uma igreja para o santo mártir”, disse.
A princípio, junto com alguns devotos, foi pedido um terreno para uma proprietária que tinha uma fazenda em Campinho, mas foi negada a doação. Numa segunda tentativa, conseguiram o terreno, desta vez, doado por Maria Lopes Macieira, que também tinha terras na região, situada hoje na Rua Alaíde.
“Para facilitar os cuidados e a construção da igreja, foi fundada no dia 28 de novembro de 1920 a Irmandade São Sebastião e Dona Clara, em homenagem ao padroeiro e também à filha da proprietária, pela doação do terreno”, explicou padre Henrique Ney.
Atividades da capela
Anexada à Paróquia São Luiz Gonzaga, em Madureira, que tem como pároco o padre Paulo Cardoso, os fiéis residentes na região da Capela São Sebastião procuram participar das atividades religiosas e sociais da paróquia. Na capela há missas diárias de segunda a quinta e aos sábados, às 17h30, e no domingo, às 10h30 e 17h30. Também funciona regularmente na capela um grupo de oração, Terço dos Homens, Terço da Misericórdia e o setor assistencial.
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