05 de Março de 2021
“Blood Money”
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19/11/2013 00:00 - Atualizado em 21/11/2013 15:10
“Blood Money” 0

Levar esclarecimento e informação sobre os danos do aborto e salvar vidas. Este é o objetivo do filme “Blood Money - Aborto Legalizado” que está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil. A produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle, conta a história da indústria abortiva nos Estados Unidos, onde a prática é legalizada há 40 anos.
No Rio, o filme pode ser visto no Espaço Itaú de Cinema, na Praia de Botafogo, 316. Horários em todos os dias: 15h30, 17h, 18h30 e 20h.
“Esse filme chega para trazer argumentos, suprarreligiosos e suprapartidários, para amadurecer o debate do aborto no Brasil. É preciso tirar esse assunto de baixo do tapete e colocá-lo abertamente em um diálogo franco”, afirmou o coordenador nacional de Comunicação do Movimento Cidadania pela Vida, Brasil sem Aborto, Luis Eduardo Girão, que comprou os direitos autorais para exibição do filme no Brasil.
Marcha pela vida aos cinemas
“O filme só ficará em cartaz muito tempo se, especialmente, no primeiro final de semana da estreia (15, 16 e 17 de novembro) as pessoas forem ao cinema. É muito importante que aconteça a marcha pela vida aos cinemas, para mostrar que a população está abraçando essa causa”, incentivou Luis.
Segundo ele, existe no Brasil uma articulação pró-aborto muito forte, apesar de mais de 80% da população rejeitarem completamente essa legalização, segundo o Datafolha e o Ibope. “Há um lobby que usa a cultura, a mídia, o poder econômico e o poder político. Temos a maioria que está calada, enquanto uma minoria está fazendo barulho”, alertou.
O momento é de ação
Segundo Luis, muitas mulheres fazem aborto em um momento de fragilidade, pela pressão e falta de informação de que o feto é uma pessoa viva. “A ciência já evoluiu e comprovou que, a partir da concepção, já existe vida. O Projeto Genoma é um exemplo disso. Já é possível ver e ouvir, com ultrassons modernos, o coração batendo com 21 dias da concepção”, disse.
Luis Eduardo reforçou que a mulher precisa ser orientada em relação a isso. “O corpo que está no ventre da mulher não pertence a ela, o nascituro está lá apenas temporariamente. Está comprovado que mulheres que fazem aborto passam muitas vezes a vida inteira com sentimento de culpa. Há um índice maior de propensão à depressão, alcoolismo e também suicídio”.
O lançamento da Europa Filmes e da Estação Luz Filmes retrata aspectos jurídicos, científicos e humanistas. São abordadas questões ligadas à eugenia.
“Quem mais faz abortos nos Estados Unidos são mulheres negras e pobres. O filme mostra a ideologia nazista que está dizimando essas pessoas. O diretor do filme é um idealista católico. Para conseguir terminar o filme teve que sacrificar imóveis, até a casa em que vivia. Queremos que o filme se torne uma referência, e que possa ser utilizado também como base de estudo”, ressaltou.
Informações: www.bloodmoney.com.br
Aprovação do Estatuto do Nascituro
Mensagens favoráveis à aprovação do Estatuto do Nascituro, que tramita na Câmara dos Deputados, podem ser enviadas aos deputados pelo site www.camara.leg.br. É possível assinar a petição online para aprovação do Estatuto do Nascituro, promovida pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, pelo link http://migre.me/gjGiG.
Serviço:
O filme "Blood Money - Aborto Legalizado" está em cartaz no Espaço Itaú de Cinema Botafogo, na Praia de Botafogo, 316. Horários em todos os dias: 15h30, 17h, 18h30 e 20h.
Sexta, sáb, domingo e feriado = 25,00 (inteira) / 12,50 (meia)
2ª a 5ª feira = 21,00 (inteira) / 10,50 (meia).
Estará na sala 3, que tem 109 lugares.
Duração: 78 minutos
Censura: 14 anos
Informações: 2559-8755
Veja os vídeos:
Dom Murilo Krieger fala sobre o filme
Dom João Carlos Petrini avalia o documentário

“Blood Money”
19/11/2013 00:00 - Atualizado em 21/11/2013 15:10
Levar esclarecimento e informação sobre os danos do aborto e salvar vidas. Este é o objetivo do filme “Blood Money - Aborto Legalizado” que está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil. A produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle, conta a história da indústria abortiva nos Estados Unidos, onde a prática é legalizada há 40 anos.
No Rio, o filme pode ser visto no Espaço Itaú de Cinema, na Praia de Botafogo, 316. Horários em todos os dias: 15h30, 17h, 18h30 e 20h.
“Esse filme chega para trazer argumentos, suprarreligiosos e suprapartidários, para amadurecer o debate do aborto no Brasil. É preciso tirar esse assunto de baixo do tapete e colocá-lo abertamente em um diálogo franco”, afirmou o coordenador nacional de Comunicação do Movimento Cidadania pela Vida, Brasil sem Aborto, Luis Eduardo Girão, que comprou os direitos autorais para exibição do filme no Brasil.
Marcha pela vida aos cinemas
“O filme só ficará em cartaz muito tempo se, especialmente, no primeiro final de semana da estreia (15, 16 e 17 de novembro) as pessoas forem ao cinema. É muito importante que aconteça a marcha pela vida aos cinemas, para mostrar que a população está abraçando essa causa”, incentivou Luis.
Segundo ele, existe no Brasil uma articulação pró-aborto muito forte, apesar de mais de 80% da população rejeitarem completamente essa legalização, segundo o Datafolha e o Ibope. “Há um lobby que usa a cultura, a mídia, o poder econômico e o poder político. Temos a maioria que está calada, enquanto uma minoria está fazendo barulho”, alertou.
O momento é de ação
Segundo Luis, muitas mulheres fazem aborto em um momento de fragilidade, pela pressão e falta de informação de que o feto é uma pessoa viva. “A ciência já evoluiu e comprovou que, a partir da concepção, já existe vida. O Projeto Genoma é um exemplo disso. Já é possível ver e ouvir, com ultrassons modernos, o coração batendo com 21 dias da concepção”, disse.
Luis Eduardo reforçou que a mulher precisa ser orientada em relação a isso. “O corpo que está no ventre da mulher não pertence a ela, o nascituro está lá apenas temporariamente. Está comprovado que mulheres que fazem aborto passam muitas vezes a vida inteira com sentimento de culpa. Há um índice maior de propensão à depressão, alcoolismo e também suicídio”.
O lançamento da Europa Filmes e da Estação Luz Filmes retrata aspectos jurídicos, científicos e humanistas. São abordadas questões ligadas à eugenia.
“Quem mais faz abortos nos Estados Unidos são mulheres negras e pobres. O filme mostra a ideologia nazista que está dizimando essas pessoas. O diretor do filme é um idealista católico. Para conseguir terminar o filme teve que sacrificar imóveis, até a casa em que vivia. Queremos que o filme se torne uma referência, e que possa ser utilizado também como base de estudo”, ressaltou.
Informações: www.bloodmoney.com.br
Aprovação do Estatuto do Nascituro
Mensagens favoráveis à aprovação do Estatuto do Nascituro, que tramita na Câmara dos Deputados, podem ser enviadas aos deputados pelo site www.camara.leg.br. É possível assinar a petição online para aprovação do Estatuto do Nascituro, promovida pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, pelo link http://migre.me/gjGiG.
Serviço:
O filme "Blood Money - Aborto Legalizado" está em cartaz no Espaço Itaú de Cinema Botafogo, na Praia de Botafogo, 316. Horários em todos os dias: 15h30, 17h, 18h30 e 20h.
Sexta, sáb, domingo e feriado = 25,00 (inteira) / 12,50 (meia)
2ª a 5ª feira = 21,00 (inteira) / 10,50 (meia).
Estará na sala 3, que tem 109 lugares.
Duração: 78 minutos
Censura: 14 anos
Informações: 2559-8755
Veja os vídeos:
Dom Murilo Krieger fala sobre o filme
Dom João Carlos Petrini avalia o documentário
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